Na véspera da Páscoa, busca por ovos de chocolate é intensa nos shopping centers de Belém

Pela manhã deste sábado, muitos foram os consumidores que ainda procuravam pelo doce para presentear familiares e amigos

Gabriel Pires
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A um dia da Páscoa, a busca pelos ovos de chocolate foi intensa neste sábado (30) nos shopping centers de Belém. Pela manhã, muitos foram os consumidores que ainda procuravam pelo doce para presentear familiares e amigos. E ainda, na tentativa de encontrar promoções. Neste ano, o reajuste nos ovos e em outros produtos da época - tabletes e bombons - chega a mais de 20%, como apontam dados divulgados em fevereiro pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA).

Assista ao vídeo:

Em um shopping localizado na Batista Campos, o movimento era intenso. Segundo vendedores, a procura pelo ovo de páscoa foi grande durante toda a semana. No entanto, é na véspera que as vendas ficam ainda mais movimentadas. Ainda segundo os vendedores, a busca é tão grande que, quem ainda quer garantir um presente, é necessário correr contra o tempo. Isso porque, nesta época do ano, o estoque acaba rápido.

Mesmo de última hora, quem aproveitou para garantir o ovo de páscoa foi a professora Ana Paula dos Santos, de 42 anos, que ainda procurava por opções que mais se adequasse ao “bolso”. Acompanhada da família, ela avaliava o que levar. “Viemos também em busca de promoções. Compramos na quinta-feira para minhas filhas. E, hoje, como vamos visitar um afilhado que saiu semana passada do hospital, estamos procurando. Ele estava internado havia dois meses e a gente quer fazer uma forma de carinho para ele”, conta.

Em relação ao preço do ovo de páscoa, ela considera que houve um aumento e, por isso, foi necessário pesquisar pelo melhor preço. “Fomos em diversas lojas. Viemos aqui [no shopping] em busca de outros lugares [para encontrar mais opções de preço]. Eu percebi que tem uma certa variedade de sabores, mas de preço tá mais tá um pouco mais ‘salgadinho’. Mas, mesmo assim, é uma forma de levar alegria para alegria, porque a gente tem isso desde criança”, completa Ana Paula. 

Quem também estava correndo contra o tempo para encontrar um presente era a vendedora Regina Raiol, de 53 anos, que deu uma pausa no trabalho para ir atrás de uma “lembrancinha” para a amiga. “O brasileiro tem essa coisa de deixar para procurar as coisas em cima da hora.  A gente procura o que é um pouquinho mais em conta, que caiba no nosso bolso, e que agrade quem vai ser presenteada”, explica ela.

“E eu estou tentando achar alguma coisa ainda, porque a gente fica na dúvida entre comprar um ovo de um valor x ou, de repente, comprar uma caixa [de chocolate], que tem muito mais opções e variedades e agradar muito mais. Nesse ano, o preço está melhor do que no ano passado. Pegamos boas promoções desde algumas semanas atrás. E a gente ainda consegue preços bem melhores. Não vai ser muito difícil de encontrar uma opção”, relata Regina.

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