Mutirão da PF reconhece como refugiados os indígenas venezuelanos vulneráveis que vivem em Belém

O esforço é para conceder status de refugiados aos Warao que moram na capital paraense.

O Liberal
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Indígenas venezuelanos da etnia Warao que vivem em Belém têm a oportunidade de serem reconhecidos como refugiados no país. A Polícia Federal realiza de terça a sexta-feira (14 a 17/10) um mutirão para receber e cadastrar os indígenas, que passam a ficar aptos a requisitar benefícios sociais públicos mais rapidamente. Os interessados devem se encaminhar à Superintendência da PF na Av. Almirante Barroso, nº 3251, entrada pela avenida Júlio César.

Para a realização do mutirão, estão em Belém integrantes do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) e do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública. O órgão colegiado delibera sobre as solicitações de reconhecimento da condição de refugiado no Brasil. A ideia é que indígenas deixem o evento já com o novo status, além de documentação regularizada.

Uma etapa imprescindível da análise do mérito para o deferimento da condição de refugiado é a entrevista. Geralmente, esse processo é realizado de maneira online. No entanto, em razão da excepcionalidade das condições da comunidade Warao, os oficiais do Conare vieram para entrevistar presencialmente, durante o mutirão.

Serviço

Local: auditório da Superintendência da Polícia Federal no Pará, Av. Almirante Barroso, 3251, entrada pela Julio Cesar.

Horário: 15h.

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