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Missa no Grupo Liberal: padre Claudio Pighin aborda a utilização do dinheiro pelos fiéis a Deus

Santa Missa reuniu pessoas de diferentes idades no hall de entrada da sede do Grupo no bairro do Marco, em Belém

Eduardo Rocha
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 A partir da Parábola intitulada “O Mordomo Infiel” em Lucas 16, 1-13 (tema da sua Homilia neste final de semana), o padre Claudio Pighin, diretor da Escola de Comunicação Papa Francisco, enfatizou na Santa Missa na sede do Grupo Liberal, em Belém, neste domingo (21), que os fiéis a Deus devem usar de prudência e fraternidade no uso do dinheiro.  A questão central na vida de um cristão é ser fiel a Deus. “Então, a Palavra de Deus hoje nos mostra que o cerne é de nós não nos tornarmos escravos do dinheiro. Não pode o dinheiro mandar na gente, nós temos que mandar no dinheiro. E Jesus disse que  o dinheiro serve para promover os outros, ajudar os outros, e não se autobeneficiar, porque se for assim, nós nos escravizamos”, destacou.

O padre Claudio Pighin ressaltou que quando uma pessoa centraliza sua atenção nos recursos fianceiros, passa a não ter mais tempo para  nada. “Fica pensando só em si. Não tem tempo nem para ir à Igreja, nem para rezar, porque está muito atarefada, como cuidar da sua posição social e ‘tudo o que me traz dinheiro’ “, pontuou o religioso. 

No entanto, Jesus orientou que se obtenha o dinheiro dignamente e que os valores sejam destinados a beneficiar as outras pessoas, ou seja, não ser usufruído egoisticamente. “Deve-se promover os outros, sobretudo, os mais necessitados”, acrescenta o padre Claudio. 

O risco de se deixar levar pela paixão do dinheiro existe não apenas para pessoas ricas, mas, também, para cidadãos pobres, como ressaltou o padre Claudio Pighin. Essas pessoas passam a pensar exclusivamente em si, mantendo-se indiferentes às demais e desvirtuando o uso dos recursos financeiros. “O egoísmo toma conta da pessoa, e isso não ajuda o mundo. Essas mortes  violentas, guerras, tantas crianças mortas, por quê? É essa escravidão do dinheiro. Então, nós temos de nos libertar essa escravidão”, assinalou. 

 No entanto, em contraponto a esse perfil egoísta, existem muitas pessoas de posses que fazem questão de comparecer regularmente à Santa Missa aos domingos e ajudam os cidadãos mais necessitados. “Essas são pessoas que veem a necessidade do outro, querem promover o outro, principalmente, os pobres”, pontuou o padre Claudio. Ele observou que a caridade de fato não espera pela retribuição, mas, sim, mostra-se ativa no auxílio a quem muito precisa, seguindo os ensinamentos de Jesus Cristo.



 

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