CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X

Guamá Tratamento vai recorrer de decisão que mantém funcionamento do Aterro de Marituba

Empresa disse que recebeu com indignação a decisão do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), pois entende que ela contradiz reiterados posicionamentos anteriores deste Tribunal sobre a impossibilidade de prorrogação do prazo

O Liberal

A Guamá Tratamento de Resíduos, administradora do Aterro de Marituba, informou na noite desta quinta-feira (31) que vai recorrer da decisão do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) de manter o funcionamento do local para recebimento de resíduos sólidos por mais três meses. A Guamá declarou que “recebe com indignação a decisão do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), pois entende que ela contradiz reiterados posicionamentos anteriores deste Tribunal sobre a impossibilidade de prorrogação do prazo. Também surpreende a adesão do município de Marituba, que sempre se posicionou contrário à continuidade do empreendimento”.

VEJA MAIS

image Aterro Marituba: Justiça prorroga o serviço de receptação do lixo urbano por mais três meses
A decisão do TJPA saiu na tarde desta quinta-feira (31) e, com isso, o aterro sanitário continuará recebendo os resíduos da RMB enquanto se busca uma solução

image Aterro de Marituba: no último dia, prefeituras pedem prorrogação para local seguir recebendo lixo
De acordo com a Prefeitura de Belém, um pedido conjunto de prorrogação da operação da Central de Tratamento de Resíduos (CTR) Marituba será protocolado nesta quinta-feira, 31, no Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA)

[[(standard.Article) Aterro de Marituba: especialistas apontam soluções para problema do lixo na Grande Belém]]

Ainda segundo a empresa, “ao longo dos anos, desde 2019, a companhia alertou ao Poder Público sobre a necessidade de cumprimento dos acordos judiciais firmados e da necessidade de instalação de uma nova unidade de tratamento de resíd​uos da região metropolitana. A operação do Aterro acumula prejuízos que ultrapassam hoje R$ 300 milhões por motivos alheios à responsabilidade da companhia e, ainda assim, mais uma vez ela é obrigada a manter a operação e a assumir novos custos e riscos aumentados por insegurança jurídica”.

“Desta forma, a Guamá destaca que cumprirá a decisão do TJPA, como sempre fez, porém pretende recorrer da mesma, visto que há questões ambientais que precisam ser melhor analisadas e endereçadas, além da necessária licença ambiental a ser emitida pelo Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade”, adiantou a empresa.

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Belém
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

ÚLTIMAS EM BELÉM

MAIS LIDAS EM BELÉM