Famoso cachorro-quente paraense celebra uma tradição de 30 anos e inovações em maioneses caseiras
À frente do ponto de lanches, Márcia e Cícero relatam com orgulho os elogios feitos pelos clientes ao cardápio
Belém é uma cidade diversificada no quesito "comida de rua”. Basta um passeio noturno por qualquer canto da capital para se deliciar com profusão de cores e aromas que exalam dos ingredientes usados para compor os mais diversos tipos de lanches. Um dos 'points' de maior sucesso entre os belenenses é o Hot do Cícero, localizado na Quintino Bocaiúva, em Nazaré. A fama faz jus a uma tradição de 30 anos, servindo um público que vai desde os clientes assíduos - que são a maioria - àqueles que chegam por indicação de conhecidos ou arriscam uma paradinha no meio da correria da cidade.
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Em alusão ao Dia do Cachorro-quente, comemorado nesta quinta-feira (9), a Redação Integrada de O Liberal.com resolveu contar a história e origem desse lanche tão afamado. Fundado pelo ex-casal Márcia Barbosa e Cícero, o carrinho simples, todo metalizado, ocupa há três décadas o mesmo endereço e criou uma relação de fidelidade com os clientes.
Além dos cachorros-quentes e hot dogs serem produzidos artesanalmente, desde a preparação do molho até a batata palha que acompanha o lanche, o cardápio também inclui uma infinidade de maioneses caseiras, como as de bacon, queijo, alho e cheiro-verde.
Comida feita com amor é mais gostosa
E o sucesso dos lanches vai bem além do prazer gastronômico. Sempre com um sorriso no rosto, Márcia revela que os clientes costumam relatar que se sentem muito bem ao visitar o carrinho. Ela brinca que os clientes chegam pra comer um, mas, acabam degustando dois, três lanches.
"O carinho que a gente tem com o público é fundamental. E gratificante. Eu e o Cícero trabalhamos com muito amor, com muito gosto. A gente trabalha com tanta vontade de oferecer coisas diferentes que a gente está sempre buscando diversificar o cardápio, de maneira que ele fique cada dia melhor”, diz a proprietária.
Readaptações
Durante a pandemia, os lanches passaram a ser oferecido por meio de entrega em domicílio. Segundo Márcia, a microempresa teve que aprender a se reinventar para atender os desejos e necessidades dos clientes. "Como a gente tem um público muito grande, conseguimos passar por esse aperto", afirmou.
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