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Candidatos correm para driblar fechamento de portões no Enem em Belém

Locais de provas dos exames não tiveram contratempos no início das provas deste domingo (21). Houve atrasos

O Liberal

Após uma grande movimentação registrada nos locais de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de Belém, desde cedo, o domingo (21) foi de tranquilidade no fechamento de portões, previsto para as 13h, após abertura do acesso aos locais de provas às 12h.    

O primeiro dia do Enem convocou canditados às provas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências Humanas e Suas Tecnologias; e Redação. No Pará, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 228.570 alunos eram esperados entre inscritos para a prova impressa. Para a digital são 600 inscritos, totalizando 229.170 candidatos no Estado. O número de participantes no Pará é menor que o do ano passado, quando foram inscritos 330 mil. As provas iniciaram às  13h30 e seguem até 19h. 

Orações, correria de atrasados e espera nos portões marcam Enem em Belém

Os candidatos do Enem 2021 terão que escrever na tarde deste domingo uma redação com o tema "Invisibilidade e Registro Civil: Garantia de Acesso à Cidadania no Brasil". A informação foi divulgada no Twitter do ministro da Educação, Milton Ribeiro. 

Para que a redação possa ser validade é necessário ter, no mínimo, 7 linhas. Os alunos podem escrever até 30 linhas. Essa etapa da prova não pode ser zerada. O tema é o mesmo para quem faz o Enem Digital e os candidatos têm até às 19h deste domingo para terminar o exame de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências Humanas e Suas Tecnologias; e Redação. Outra prova está prevista para o próximo fim de semana.

A candidata Karine Pereira Carneiro chegou em cima da hora, mas conseguiu entrar no local de provas na escola Paulino de Brito, na Almirante Barroso, na capital. No Cesep, na Pedro Miranda com Alcindo Cacela, na Pedreira, o portão fechou também no horário: lá, Miguel André, 59, servbidor público, chegou atrasado. "Peguei um ônibus errado", lamentou.

image Miguel André, 59, servidor público, perdeu a entrada: ônibus errado (Ivan Duarte / O Liberal)

Grupos de estudantes e profissionais que já fizeram provas deram apoio aos candidatos. "Já sabemos como é a preocupação, de horas de prova, depois da preparação do ano todo. Estanos aqui para dar uma palavra de conforto para essas pessoas, que buscam um sonho", justificou Verena Salviano, advogada. Ela faz parte de uma célula da Igreja Quadrangular que atuou na chegada dos candidatos para as provas realizadas este domingo na escola Paulino de Brito.

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