Belém e Ananindeua seguem com vacinação contra a covid-19 nesta quarta-feira (7)
Ananindeua vacina pessoas com 33 anos e a capital paraense, os nascidos de 1987, que têm ou farão 44 anos este ano

Em Ananindeua a imunização encerra às 13h, mas próximo ao meio-dia a procura ainda era intensa na Paróquia Nossa Senhora do Amparo, na Cidade Nova 8. "Hoje a nossa faixa etária é de 33 anos, está vindo bastante gente para se vacinar... Foi muito procurada, mas a faixa mais procurada foi de 36 e 37 anos. Eu gostaria de falar para a população que venha se vacinar. A vacina é segura, eficaz. Então, fiquem de olho no calendário e venham se vacinar. Vacina, sim!
Najla Valle, de 33 anos, levou o esposo Alessandro Valle e os dois filhos para acompanharem a sua vacinação, para dar exemplo aos pequeninos, sobre a importância de combater a Covid-19: "eu tô feliz... Nos inunizarmos, saber a importância da vacina, por isso trouxemos nossos filhos, para dar o exemplo. Eles tomam as vacinas deles em dia e saber a importância de combater esse vírus, para poder voltar a vida normal, é necessário", disse ela.
Alessandro que se vacinou no público de 40 anos, diz que a sensação é de alívio ver a esposa se vacinando: "alívio de ver a nossa família segura. Não só a nossa, mas de todas as pessoas que estão aqui se vacinando... Além da esperança e expectativa de que dias melhores virão", concluiu Alessandro.
Em Belém, a vacinação encerra às 17h. No Cassazum, situado na avenida Duque de Caxias, o movimento mais intenso foi pela manhã. Por volta de 12h30 não havia filas e poucas pessoas aguardavam para serem vacinadas. Alguns técnicos comentaram que devido muitas pessoas já terem se vacinado por comorbidade, principalmente, por causa que o público é mais restrito hoje.
Hugo Cruz, de 34 anos, após se vacinar falou com a equipe da redação integrada de O Liberal sobre a primeira dose: "foram tempos difíceis, perdemos familiares e entes queridos. tomar a vacina é uma sensação de alívio, vamos nos sentir mais protegidos. Estávamos vulneráveis antes. Tinha que se prevenir e para se prevenir tinha que ficar em casa. Eu como motorista de aplicativo, enquanto as pessoas deixaram de sair, eu estava na rua entregando os pedidos de delivery... Pensava 'será que eu vou sair de casa e voltar para casa?'. Agora me sinto melhor e mais seguro para sair de casa", disse Hugo.
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