Quarta de Cinzas marca o lançamento da Campanha da Fraternidade em Belém

Em 2020, o tema será “Fraternidade e Vida: Dom e compromisso”

Cleide Magalhães
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A Arquidiocese de Belém lança a Campanha da Fraternidade 2020 (CF2020) na manhã desta quarta-feira (26), na Cúria Metropolitana, no bairro de Nazaré. Nesta edição a campanha traz como tema “Fraternidade e Vida: Dom e compromisso” e o lema “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele” (Lucas 10, 33-34).

Segundo a Arquidiocese, a edição atual da Campanha da Fraternidade objetiva conscientizar, à luz da palavra de Deus, para o sentido da vida como dom e compromisso. “Os quais se traduzem em relações de mútuo cuidado entre as pessoas, na família, na comunidade, na sociedade e no planeta, nossa casa comum”.

A Arquidiocese, por meio da Coordenação de Pastoral, realizou o estudo preparatório da Campanha da Fraternidade 2020 (CF2020). O estudo objetiva formar agentes multiplicadores para a realização de atividades e gestos concretos, tanto no âmbito paroquial como em nível da Arquidiocesano.

A formação iniciou dia 25 de janeiro e encerra neste domingo (1° de março) na Região das Ilhas. Além desta, cinco áreas são atendidas: Belém, Nossa Senhora do Ó, Metropolitana, Icoaraci e Cidade Nova.

Para o dia do lançamento da Campanha da Fraternidade 2020, às 9h, na Cúria Metropolitana, localizada na avenida Governador José Malcher, 915, está confirmada coletiva à imprensa com a presença do arcebispo Metropolitano de Belém, dom Alberto Taveira Corrêa, e do monsenhor Raimundo Possidônio Carrera da Mata, vigário-geral da Arquidiocese e Coordenador da CF2020.

Irmã Dulce é um dos ícones da CF2020

Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes, conhecida como Irmã Dulce, é o ícone presente no cartaz da campanha. Ela foi uma religiosa católica brasileira, nasceu em Salvador (BA) e morreu em 1992, aos 78 anos. Ela foi canonizada durante cerimônia conduzida pelo Papa Francisco, dia 13 de outubro de 2019, no Vaticano, com o título de Santa Dulce dos Pobres e se tornou a primeira santa brasileira. Esse reconhecimento se deve pelas ações humanitárias de caridade e assistência aos desfavorecidos feitas por Irmã Dulce, que ficou também conhecida como “o anjo bom da Bahia”. 

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