O garoto de 18 anos pisou no campo e depois sentou em uma bola para amarrar a chuteira. Por alguns segundo, ergueu a cabeça e olhou sem direção, como se estivesse fazendo uma reflexão
Manoel Maia, eternizado em bronze, vendia jornais ao lado da irmã e levou informação às ruas da cidade no início do século XX. Hoje, o monumento relembra o papel essencial dos jornaleiros e a importância do jornal impresso
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