Pelas ruas da capital, artistas visuais como Mama Quilla e PTCK moldam o cenário urbano por meio de graffitis que retratam as vivências periféricas e até mesmo o modo de viver amazônico
Além de tornar os espaços mais coloridos e bonitos, a ideia é promover destaque para a cultura periférica, importante na construção da história da capital
O Grafite é uma das expressões de arte urbana que, neste período pré-Círio, recebe demandas e passa a colorir a capital paraense com obras espalhadas por murais na cidade
Com intervenções artísticas de 10 artistas paraenses, que residem na periferia de Belém, um corredor cultural será formado. Entre as confirmadas estão: Beatriz Paiva, Mama Quilla e Cely Feliz
Na programação ainda terá batalha de mc’s, batalha de b-girls, oficina de graffiti e pocket shows. Com entrada franca até as 17h.
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