Apesar de tarifas adicionais impostas pelos EUA, avanço nas exportações do Pará em agosto foi puxado por madeira, sebo bovino, sucos de frutas e minerais, com alta de 155,3%.
Com a China como principal destino, o Pará se consolida como grande exportador de soja, mas a baixa nos preços e a guerra tarifária com os EUA dificultam os lucros dos produtores.
Setores da carne, pescado, madeira e açaí enfrentam incertezas com tarifa de 50% anunciada pelos Estados Unidos e já miram países como China, Índia, Japão e cidades como Dubai para tentar compensar as perdas.
Apesar da leve retração geral de 0,4%, produtos químicos lideram alta com crescimento de 46,5%, enquanto mineração e produtos do reino vegetal enfrentam forte queda e tensão cresce com tarifas dos EUA.
Setor estima perdas de milhões de dólares e paralisação de barcos após EUA imporem tarifa de 50% sobre produtos do Brasil; pargo, principal espécie exportada, é a mais afetada.
Tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos pode afetar a economia do setor madeireiro do Pará, que depende em grande parte do mercado norte-americano para exportações do produto.
Com alíquota de 50% a partir de agosto, produtores temem queda nas vendas, impacto na renda local e encarecimento do fruto no mercado interno; Estados Unidos são os maiores compradores do açaí paraense, com uma participação de 75,4% nas exportações da fruta no estado.
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