O MPF chegou a pedir ao Poder Judiciário a condenação dele a 32 anos e seis meses de prisão e multa pelos crimes de uso de documento público falso, fraude processual, ameaça e desmatamento ilegal de 19 mil hectares
Em 2016, a Polícia Federal prendeu a vítima. Na época, o Ministério Público Federal o acusou de assentados em Rurópolis, no sudoeste do Pará, para continuar a explorar ilegalmente área de assentamento
O mandante do homicídio de Estevão Neves Pinto seria o sócio da vítima, o empresário Rafael Mota Ribeiro, apontado como responsável pelo planejamento, logística e execução do assassinato
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