O crescimento da arrecadação da CBF é puxado principalmente pelas receitas de transmissão e comerciais, bilheteria e registros, com altas de 35%, 46% e 23%, respectivamente
Um dos vetos, de R$ 40,2 milhões, foi sobre novas programações com localizações específicas, e o segundo, de R$ 2,97 bilhões, refere-se a despesas do FNDCT destinadas a financiamentos com retorno
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