Ministro do STF disse que seguirá normalmente como relator das ações penais no Supremo ligadas à suposta tentativa de golpe de Estado, após as eleições de 2022, e que "o rito processual não será adiantado nem atrasado"
Em 15 de julho, a Procuradoria-Geral da República apresentou as alegações finais da acusação no 'núcleo crucial' do plano de golpe de Estado, e pede a condenação de Mauro Cid
Ele disse que, na ocasião, ficou responsável por desenvolver um cenário "hipotético" de inteligência, em que teriam sido encontradas fraudes no processo eleitoral
O general teria se colocado à disposição para coordenar as forças militares e executar a ruptura institucional, caso Bolsonaro assinasse o decreto de golpe
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