Um comunicado afirmou que os tribunais nos 27 estados-membros da UE "devem ser capazes de realizar uma revisão aprofundada dessas sentenças para verificar a consistência com as regras fundamentais do direito da UE"
Representantes de diversas ligas chegaram à conclusão de que a Fifa precisa atender interesses cobrados pelo FifPro e que "não pode ignorar uma organização reconhecida democraticamente"
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