Barroso acolheu o argumento de Gilmar e considerou que há "importante grau de afinidade entre os temas em discussão e fundado risco de decisões contraditórias"
Foi o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, quem levou a proposta aos colegas. Ele justificou que os membros do tribunal vêm recebendo "reiteradas ameaças graves"
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