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CPMI do 8 de janeiro marca depoimento do general Heleno para a próxima terça-feira (26)

Ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Heleno era um dos ministros mais próximos do ex-presidente Jair Bolsonaro

O Liberal
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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura os atos de 8 de janeiro em Brasília marcou para a próxima terça-feira (26), o depoimento do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno. Voz influente entre militares da reserva das Forças Armadas, ele era um dos ministros mais próximos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

General Heleno já se manifestou sobre os ataques promovidos no início deste ano por manifestantes radicais a prédios públicos da capital federal. Em depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre os atos antidemocráticos, da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), por exemplo, ele afirmou que suas declarações enquanto ministro no governo Bolsonaro não tinham teor golpistas. O militar também classificou como “manifestações” e “demonstração de insatisfação” os atos de 8 de janeiro, e afirmou que o termo ‘golpe’ está “sendo empregado com extrema vulgaridade”.

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“Eu acho que o tratamento que estão dando a essa palavra golpe não é um tratamento adequado”, disse o ex-ministro. “Para ter um golpe precisa ter líder”, continuou. 

Bomba em Brasília

Conforme a agenda da CPMI de 8 de janeiro, na quinta-feira (28), o colegiado deve ouvir o depoimento de Alan Diego dos Santos, um dos envolvidos na tentativa de explodir uma bomba em um caminhão de combustível nas imediações do Aeroporto Internacional de Brasília, na véspera do Natal de 2022. Além dele, foram condenados por esse caso o empresário paraense George Washington de Oliveira Sousa e o blogueiro Wellington Macedo de Souza.

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