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Professor de Belém preso por estupro de vulnerável terá habeas corpus julgado nesta segunda, 04

Adalberto Sanches Junior é investigado pelo crime de estupro de vulnerável, que teria sido praticado contra crianças com idades entre 8 e 12 anos.

O Liberal
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O professor Adalberto Siqueira Sanches Júnior, investigado pelo crime de estupro de vulnerável, que teria sido praticado contra crianças com idades entre 8 e 12 anos em um colégio particular de Belém, terá o seu habeas corpus julgado hoje, 04, em uma audiência no Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA). O processo pelo qual o professor é julgamento foi um dos citados na pauta da semana do TJ, e advogados envolvidos no caso confirmaram a audiência para esta segunda-feira, por meio de videoconferência.

O desembargadora irá julgar o pedido de habeas corpus liberatório com pedido de liminar, ou seja, uma decisão de caráter urgente quando a prisão já ocorreu e se requer a libertação por ofensa a um direito constitucionalmente garantido.

image Professor do Colégio Marista Nazaré é preso por estupro de vulnerável em Belém
Durante as buscas, os agentes da Polícia Civil apreenderam computador, celular e mídias que foram encaminhadas para a perícia técnica

O caso

O professor foi detido em agosto deste ano e, de acordo com a Polícia Civil, os mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva foram cumpridos pela por meio da Diretoria de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAV) e Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE), em um bairro central de Belém. Durante as buscas, os agentes da Polícia Civil apreenderam computador, celular e mídias que foram encaminhadas para perícia técnica.

A Delegacia de Atendimento à Criança e ao Adolescente (Deaca/Santa Casa) apura o caso e representou pelos pedidos junto à Justiça. Após os procedimentos cabíveis, o suspeito foi encaminhado para o sistema penal.

Adalberto possui graduação em Educação Física pela Universidade do Estado do Pará (Uepa). Ele era professor na Escolinha de Karatê do Colégio Marista de Nazaré, em Belém. Também era professor de artes marciais em uma academia da capital, e ainda lecionava na Faculdade de Conhecimento e Ciência.

Quando Adalberto foi preso, o Colégio Marista informou, por meio de nota, que tomou conhecimento do caso e  também as devidas providências, afastando o professor de suas funções. “Repudiamos condutas impróprias e que deixam marcas na vida das vítimas. Somos solidários aos estudantes e famílias envolvidas nesse caso e nos colocamos à disposição para poder apoiá-las nesse momento. Da mesma forma, em relação às investigações das autoridades policiais”, diz o comunicado.

 

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