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Prisão de suspeito de homicídio provoca confusão na delegacia de Santo Antônio do Tauá

Rairo Brito da Silva, de 41 anos, é suspeito de matar José Augusto Miranda. Segundo a polícia, ele teria descoberto um caso da companheira dele com a vítima

O Liberal
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Uma operação conjunta das polícias Civil e Militar realizada na tarde desta quinta-feira (7) resultou na prisão de Rairo Brito da Silva, 41 anos, suspeito de matar José Augusto Miranda Pereira, 34. Ele foi localizado no quilômetro 25 da comunidade João Coelho, próximo à PA-140, em Santo Antônio do Tauá, no nordeste do Estado. A princípio, a polícia trabalha com a hipótese de crime passional.

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Quatro homens da mesma família são suspeitos de envolvimento no caso. Um deles foi detido ainda no domingo (3), e o restante nesta segunda-feira (4)

De acordo com as autoridades, Rairo teria descoberto um suposto caso que José mantinha com a companheira dele. A polícia conseguiu chegar ao suspeito a partir de informações repassadas por testemunhas. A PM foi até a casa dele, que fica perto do local onde o crime aconteceu. Rairo confessou o crime e foi preso em flagrante.

Segundo a Polícia Civil, o suspeito teria flagrado a companheira conversando com José em uma rede social de mensagem instantânea. Ele se aproveitou da ocasião, tomou o aparelho da companheira e marcou um encontro com a vítima, por volta das 22h de terça-feira (5). Ao chegar no local combinado, o suspeito atacou Augusto a golpes de foice - um deles decepou o dedo da vítima - e depois o apunhalou quatro vezes nas costas.

Para a PC, a companheira de Rairo disse que ficou em casa junto das filhas e que não viu o momento em que o suspeito saiu do imóvel. Apesar de negar o relacionamento, o suspeito sustenta a tese de que ela tinha um caso com Augusto. A mulher foi ouvida pela polícia e depois liberada.

Confusão

Depois de preso, Rairo foi conduzido para a delegacia de Santo Antônio do Tauá. Na unidade policial, moradores da cidade, vários deles amigos e familiares da vítima, foram ao local. Nas redes sociais circularam vídeos de um tumulto registrado no momento em que Rairo foi colocado no interior de uma viatura, segundo a PC, para resguardar a sua segurança. Posteriormente, ele precisou ser transferido para Santa Izabel do Pará.

A investigação do caso continua para saber se Rairo contou com a ajuda de outra pessoa para cometer o crime. Ele permanece à disposição da Justiça. 

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