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Policial penal suspeito de matar homem durante festa de Carnaval, em Castanhal, se entrega à polícia

O agente, segundo as autoridades, deu em cima da esposa da vítima e depois matou o homem com dois tiros nas costas após discussão

O Liberal
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O policial penal Victor Madera Nunes, suspeito de matar Anderson Alirio Souza Morais a tiros, se apresentou à Polícia Civil, nesta quinta-feira (8), na Divisão de Crimes Funcionais (Decrif), em Belém. O caso aconteceu no último domingo (4), no bairro Nova Olinda, em Castanhal, no nordeste do Pará, durante uma festa de Carnaval.

Segundo a PC, o agente estava assediando a esposa da vítima. Anderson teria dito ao policial penal que a mulher era companheira dele. Depois disso, Alirio foi ao banheiro. Lá, ele e o suspeito tiveram um desentendimento.

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Segundo a polícia, o suspeito de cometer o crime fugiu e foi morto em confronto. O caso ocorreu na madrugada desta sábado (4)

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O homicídio ocorreu na rua Ajax de Oliveira, na esquina da rua São Clemente

Anderson, ao ver que Victor estava armado, tentou fugir, mas foi baleado nas costas duas vezes. A vítima chegou a ser socorrida ao Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Testemunhas relataram à polícia que o agente penal teria utilizado com outras mulheres da mesma abordagem que teve com a esposa de Anderson. Ainda de acordo com a PC, Victor era conhecido por causar tumulto em outras festas.

No dia seguinte ao crime, a Delegacia de Homicídios de Castanhal, responsável pela investigação do caso, representou pela prisão preventiva do suspeito. A 1ª Vara Criminal de Castanhal foi quem expediu a ordem judicial. Desde então, o agente era considerado foragido.

O policial penal foi indiciado por homicídio qualificado pelo motivo fútil e adoção de meio que impossibilitou a defesa de Anderson. Nesta quinta (8), ele se apresentou na Decrif, para que fosse dado cumprimento ao mandado de prisão que tinha em seu desfavor.

Victor foi colocado à disposição da Justiça. A redação integrada de O Liberal solicitou um posicionamento da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) sobre o caso e aguarda retorno. 

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