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Polícia continua investigando autoria da morte do jogador 'Caça Rato'

Missa do sétimo dia da morte do atleta será realizada na noite desta quarta-feira (18), na Igreja Comunidade Nossa Senhora de Nazaré, localizada na rua Cipriana Garcia de Oliveira, em Ananindeua

O Liberal
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Há quase uma semana da morte do jogador de futebol Davi da Silva Pereira, de 34 anos, conhecido como "Caça Rato", a polícia ainda não sabe quem o matou. A vítima foi assassinada a tiros na última quinta-feira (12), em frente a uma escola da Travessa SN Três, logo de esquina com a WE 26, na Cidade Nova 4. Em nota, a Polícia Civil disse que “equipes da Delegacia de Homicídio Metropolitana estão ouvindo testemunhas e trabalhando na identificação da autoria do crime”.

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O crime aconteceu na frente de uma escola localizada na Travessa SN Três, esquina com a WE 26, na Cidade Nova 4, em Ananindeua

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Segundo a família, a vítima estava indo cobrar o dinheiro, de quantia desconhecida, quando foi assassinada

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Filmagem confirma o que a polícia tinha repassado no dia do crime, que dois homens em uma motocicleta tenham sido os autores do homicídio

A família de Davi ainda acredita na hipótese de que a prática de agiotagem possa ter conexão com o crime. Um parente do jogador, que preferiu não ter o nome revelado, disse à redação integrada de O Liberal que algumas pessoas relataram aos familiares que 'Caça Rato' estaria indo cobrar dinheiro de um dono de um açougue, que fica em uma área conhecida com “Feira Velha”, na Cidade Nova IV, antes de ser morto.

Além disso, um amigo de Davi, que também não teve o nome revelado pela família, estaria devendo uma certa quantia para o jogador. Com isso, os parentes da vítima têm esses dois homens como suspeitos de envolvimento no crime, apesar de não terem uma confirmação da polícia. “Durante essa última semana prestamos depoimentos para polícia, mas ninguém informa nada para a gente. Estamos com uma espinha na garganta. Pelo que estamos sabendo, tudo leva a crer que a morte do Davi tenha relação com agiotagem”, contou o parente.

A missa de sétimo da morte do jogador de futebol Davi da Silva Pereira, de 34 anos, conhecido como Caça Rato, será feita nesta quarta-feira (18), na Igreja Comunidade Nossa Senhora de Nazaré, localizada na rua Cipriana Garcia de Oliveira, em Ananindeua, na Grande Belém, às 19h30.

O mesmo familiar do atleta, que falou sobre as novidades dos suspeitos, lembrou que o jogador era “uma pessoa otimista, extrovertida e alegre, que se dava bem com todo mundo”. Por conta do carinho que as pessoas tinham com Caça Rato, os parentes desconhecem quem possa ter assassinado ele.

Como aconteceu o crime?

Imagens de uma câmera de segurança mostram como o crime ocorreu. Dois homens em uma moto seguiam atrás da vítima, que também estava em uma motocicleta e efetuaram os disparos. O jogador perde o controle do automóvel e cai desacordado na porta da unidade educacional. Os suspeitos fugiram pela WE 26. Outro motociclista é visto na gravação acompanhando o crime e vai embora pela mesma via. Entretanto, ainda não se sabe se esse segundo condutor faz parte do crime.

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O atleta foi assassinado na tarde da última quinta-feira (12), em frente a uma escola localizada na travessa SN Três, esquina com a WE 26, na Cidade Nova 4

Carreira

No ano passado, Caça Rato defendeu o Grêmio Carajás e desde então estava sem clube. Antes disso, o jogador já havia rodado por várias equipes do Pará e do norte do Brasil, como o Independente de Tucuruí, o Bragantino e o Ypiranga-AP. O melhor momento da carreira do jogador foi em 2020, atuando pelo Galo Elétrico. Naquela temporada, Davi realizou 14 jogos - válidos pelo Parazão e Série D - no time de Tucuruí e marcou 4 gols.

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