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Polícia Científica do Paraná identifica os 19 mortos no acidente com o ônibus no litoral

Os corpos serão liberados nesta quarta-feira (27)

Redação Integrada

O diretor-geral da Polícia Científica, do Paraná, Luiz Rodrigo Grochoki informou nesta noite de terça-feira (26) que foram concluídos os trabalhos de medicina legal e todas as 19 vítimas fatais do acidente com ônibus ocorrido na BR- 376, foram identificadas. 

"Para a liberação dos corpos nós utilizamos as três identificações primárias, que são a papiloscopista, odontologia legal e a genética forense, a maioria foi identificada com as primárias, só dois corpos necessitaram de exames de DNA", observou o diretor-geral Luiz Rodrigo Grochoki.

Ele afirmou que o trabalho frente ao acidente que matou e feriu paraenses, no Estado do Paraná, foi desafiador, mas a equipe conseguiu afir de modo rápido, a fim de que as famílias possam,finalmente, iniciar os ritos funerários já a partir desta quarta-feira (27), com a chegada dos corpos ao Pará.

O diretor-geral explicou que a Polícia Científica curitibana tem uma Comissão Permanente de Identificação de Vítimas de Desastres (DVI), e no caso, em questão, ela atuou desde o início nesta segunda-feira, dando suporte à equipe local (no litoral) que não tem condição de assegurar uma pronta resposta às vítimas e às famílias que esperam uma resolução do caso.

Luiz Rodrigo Grochoki também destacou a importância do trabalho integrado com os órgãos de segurança do Pará. "A integração e cooperação interestadual, para nós, foi fundamental, isso já faz parte do protocolo de atendimento de desastres, mas o espírito de colaboração e integração foram fundamentais''.

Por fim, ele explicou que, de início, logo que a Polícia Científica foi acionada, foram deslocadas as equipes que estavam na Operação Verão, no entanto, em razão do grande número de vítimas, foram destacadas, também, equipes da capital curitibana, mais peritos e técnicos. Ao todo, sete peritos atuaram no levantamento do acidente, procurando identificar como foi a dinâmica do evento, se houve falhas, e periciando o local e os fatos. 

"A área foi liberada para a retirada das vítimas, as mortas foram encaminhas para o IML, para identificar a causa-morte, onde foi realizado todo o trabalho de medicina legal". 

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