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Polícia Federal faz operação para prender falsários em Castanhal

Ação foi iniciada esta manhã e resultou na apreensão de grande quantidade de documentos falsos

Redação integrada de O Liberal
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A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (06) em Castanhal, na Região Metropolitana de Belém, a Operação Fogo, que tem o objetivo de prender quatro suspeitos fazerem parte de grupo criminoso que atua na falsificação de documentos.

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Segundo a PF, a investigação começou com a prisão em flagrante de um falsário pela Polícia Civil, no Município de Castanhal. Com acusado foi encontrada grande quantidade de material utilizado para falsificação de documentos, além de apetrechos para falsificação documental e equipamentos de informática.

RGs E CPFs FALSOS
 
"Com a análise dos objetos apreendidos, foi possível constatar a existência de organização criminosa que tinha como principal atividade a falsificação de documentos públicos e inserção de dados falsos nos sistemas públicos", apontou a Polícia Fderal. 

Segundo a Policia Federal, a finalidade do material apreendido era criar identidades falsas para pessoas fictícias. "Em muitos casos houve a criação de números de RGs e CPFs e desvio de cédulas de identidades", detalha a PF.

SERVIDORES ENTRE ENVOLVIDOS
 
Dentre os investigados, foi identificada a participação de uma servidora da Receita Federal, o que motivou a ação da Polícia Federal e a definição de competência sobre o caso para a Justiça Federal. "Além disso, há indícios de participação de um funcionário do município de Colares que atuava na função de papiloscopista da Polícia Civil.
 
Estão sendo cumpridos quatro mandados de prisão preventiva e quatro de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal de Castanhal. As medidas serão cumpridas nos Municípios de Colares, Vigia e Castanhal.
 
O nome da operação da PF foi atribuído pela polícia Civil: a expressão "FOGO" era utilizada pelos envolvidos quando estavam na posse de todos os dados para a falsificação. Os principais crimes investigados são os de falsificação de documentos públicos, inserção de dados falsos, corrupção ativa e passiva e organização criminosa.

Os presos estão sendo ouvidos na Superintendência da Polícia Federal em Belém e após encaminhados ao Sistema Prisional.

 

image Máquinas para inserir dados em sistemas e material para falsificações foram apreendidos (Polícia Civil)

 

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