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Paraense é decapitado pelo tribunal do crime no DF

Execução pode ter sido motivada por vingança

O Liberal
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Randerson Silva Carmo, de 24 anos, foi executado com golpes de tesoura e teve a cabeça arrancada do corpo a golpes de facão, por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), na cidade de Águas Lindas de Goiás, cidade que fica no entorno do Distrito Federal (DF).

A cabeça foi encontrada por moradores do bairro Jardim Santa Lúcia, no dia 2 deste mês. O criminoso era nascido no Pará, mas a cidade não foi divulgada pela polícia do DF. Ele seria integrante do Comando Vermelho (CV), facção carioca criada em 1979, no extinto Instituto Penal Cândido Mendes, na Ilha Grande, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.

De acordo com o Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) da cidade goiana, Randerson Silva era tido como o principal suspeito de ter matado e decapitado um integrante do Comando Vermelho (CV), em maio de 2016. Ele foi preso na época e solto, no último dia 2 de junho. Um mês depois, seria decapitado pela facção inimiga em Águas Lindas. As cenas da execução foram gravadas e divulgadas nas redes sociais.

No dia 4 deste mês, a Polícia Militar do Distrito Federal encontrou o corpo de Randerson Silva a cerca de 48 km de distância de onde sua cabeça foi jogada. Um dos membros do PCC, suspeito de matar o paraense, ao perceber a presença da viatura, abriu fogo e chegou a acertar o veículo. Os policiais revidaram e o atingiram com cinco disparos.

O criminoso foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Águas Lindas, mas não resistiu aos ferimentos e evoluiu a óbito. A arma usada por ele era uma pistola ponto 40, de propriedade da Polícia Militar do DF.

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