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Paraense e companheiro presos no Líbano: mãe realiza vaquinha para arcar defesa do filho

O casal está preso no país desde 19 de dezembro

O Liberal

Claude Aparecida dos Santos, mãe de Igor Antônio dos Santos Cabral, 26 anos, criou uma vaquinha on-line para arcar com os gastos da defesa do filho. Igor está preso desde 19 de dezembro no Líbano, junto com a companheira e a paraense Juliana Nunes do Nascimento, de 31 anos, no momento em que supostamente tentavam entrar no país com aproximadamente 1 kg de cocaína no estômago. A meta da arrecadação é atingir R$ 80 mil. A informação foi publicada na segunda-feira (23) no Jornal do Líbano. 

Até o início da semana, a campanha havia arrecadado R$ 634, de 18 apoiadores. O valor representa apenas 1% do total que pretende se coletado. 

Claudete ainda deixou uma mensagem sobre a vaquinha onde diz que o filho é inocente. “Eu, Claudete, em prol de meu filho, venho pedir ajuda para arrecadar um valor de 80.000 para ajudar ele a ter uma defesa em outro pais. Eu como mãe peço ajuda de qualquer valor, pois estou desesperada. (...) quem nos conhece sabe que meu filho precisa muito e é inocente e tem um bom coração. Obrigado a todos”, relata. 

A redação integrada de O Liberal procurou o Ministério das Relações Exteriores para quais medidas estão sendo tomadas para auxiliar as famílias e os brasileiros presos. A reportagem aguarda retorno.

Relembre o caso

O casal foi detido em em Beirute. Informações do noticiário dão conta de que de casa um estava transportando quase meio quilo de droga no estômago. Eles podem pegar uma pena de até oito anos de prisão

Igor, é da cidade brasileira de Carazinho, no Rio Grande do Sul. Os familiares afirmaram que eles se conheceram enquanto o músico tocava em uma boate da cidade, onde Juliana trabalhava. A paraense é natural de Belém. 

Os dois estavam juntos há pouco mais de um ano. Parentes do artista disseram ao jornal libanês que Juliana abandonou o trabalho na boate e que eles não aceitavam o relacionamento entre os dois.

Questionada pela sogra sobre como as despesas da viagem ao Líbano seriam custeadas, Juliana teria afirmado que um suposto advogado teria fornecido as passagens de ônibus e, então, no último dia 13 de dezembro, os dois suspeitos deixaram Carazinho.

A família de Igor também afirma que, que antes da viagem, Juliana fez inúmeras dívidas no comércio local em nome de Igor. Ela teria comprado roupas, sapatos, entre outros objetos. Nada foi pago, conforme o relato dos familiares. 

 

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