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Operação "Expurgo", da PF, cumpre mandado de prisão contra morador do bairro do Guamá, em Belém

Além do Pará, a polícia também cumpriu mandados de prisão e busca e apreensão em outros cinco estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul

Redação integrada
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A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira (25), a operação Expurgo, visando cumprir 27 mandados de prisão preventiva e 10 mandados de busca e apreensão nos estados do Pará, Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Um dos alvos da operação é morador do bairro do Guamá, em Belém. Contra ele, foram cumpridos um mandado de prisão e outro de busca e apreensão.

Do total dos alvos da operação, 13 já estavam presos. De acordo com a PF, a investigação apontou que líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) tinham o objetivo de expandir a atuação no Rio de Janeiro em parceria com outras facções atuantes no estado, e a operação Expurgo tem como objetivo evitar essa expansão.

Em nota, a Polícia Federal informou que as diligências identificaram que os líderes, mesmo já presos, "desempenhavam a 'gestão criminosa' de dentro de presídios estaduais, de onde replicavam ordens e tomavam decisões a exemplo dos chamados 'salves' dados pela cúpula da organização".

De acordo com a PF, a investigação indicou que a organização criminosa usava aplicativos de conversa no celular e redes sociais para auxiliar em divisão de tarefas, envio de diretrizes, debates e até no monitoramento de forças policiais.

A PF informou ainda que a operação ganhou o nome de Expurgo "em referência ao movimento da Polícia Federal de desfazer a estrutura da organização criminosa, evitando a sua expansão e domínio no estado do Rio de Janeiro".

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