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Operação prende suspeitas de aplicar o golpe da falsa vaga de emprego em mais de 60 pessoas no Pará

As investigações apontam que mais de 60 pessoas foram vítimas dos crimes praticados pela dupla, que poderá responder pelos crimes de estelionato e associação criminosa

O Liberal
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Kauane Stefane de Souza Ferreira e Paloma Cristina Almeida Kauffmann foram presas na manhã desta sexta-feira (24) suspeitas de integrar um esquema de venda de falsas vagas de emprego, em Belém. As prisões ocorreram no âmbito da operação “FakeBoss” (Falso Chefe), da Polícia Civil do Pará. As investigações apontam que mais de 60 pessoas foram vítimas dos crimes praticados pela dupla, que poderá responder pelos crimes de estelionato e associação criminosa.

Com mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão, a ação foi autorizada pela 1ª Vara de Inquéritos Policiais da Capital e teve parecer favorável do Ministério Público Estadual.

As prisões ocorrem após um mês de investigações iniciadas devido a várias denúncias de vítimas que relataram a venda de falsas vagas de e​mprego no Estado. “Cada vaga era comercializada por R$ 1.300,00, sob a promessa de rápida posse no cargo. Ao perceberem que os cargos não existiam, as vítimas procuraram a unidade policial para denunciar o golpe. Até o momento, cerca de vinte pessoas foram ouvidas, e estima-se que mais de 60 pessoas foram prejudicadas, totalizando um prejuízo de mais de R$ 200 mil”, afirmou o delegado Arthur Nobre, titular da Seccional do Comércio.

“Continuaremos as investigações para desmantelar completamente essa associação criminosa e garantir que todos os envolvidos sejam responsabilizados. E fica o alerta para a população que desconfie de facilidades excessivas, especialmente quando envolvem promessas de emprego. Sempre busque informações oficiais e confirme a veracidade”, explicou o delegado-geral de polícia do Pará, Walter Resende.

As investigadas passarão por exame de corpo de delito e serão encaminhadas para o Sistema Penitenciário, onde permanecerão à disposição da justiça. A operação contou com a participação da Diretoria de Polícia Metropolitana, 1º Batalhão de Polícia Militar, Batalhão Águia e Batalhão Rotam.

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