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Ônibus passa por cima da cabeça de homem, que morre na hora, na avenida Presidente Vargas

O rapaz teria tropeçado e caído na avenida sendo atingido pelo ônibus

O Liberal

No meio da manhã desta quinta-feira, 30, um grave acidente de trânsito no centro de Belém resultou em uma morte. Um homem que, até o final da manhã, estava sem identificação, morreu ao ser atropelado na avenida Presidente Vargas, bem ao lado da Praça da República. O caso parou o centro de Belém, e quem passava por uma das vias mais movimentadas da capital se deparou com a cena trágica, vendo o corpo do rapaz largado, com a cabeça esmagada, na beira da via pública.

Conforme o que foi apurado tendo como base o relato das testemunhas, ainda é incerto o que levou à morte desta pessoa. O que se sabe é que por volta das 10h, ele saiu da rua General Gurjão e, aparentemente, tentou atravessar a avenida para tentar chegar à praça. Nesse momento, ele foi atingido pelo ônibus da linha Pedreira-Nazaré. "O motorista alegou que ele chegou a frear ainda, mas infelizmente, ele colidiu e a pessoa foi a óbito. Ele foi levado para a Seccional do Comércio, e estamos aqui, aguardando o contato da família da vítima", disse o tenente Édipo, do 2º Batalhão de Polícia Militar (BPM). Além da PM, a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (SeMOB) e Guarda Municipal de Belém também estavam coordenando o fluxo no local, e a lentidão no trânsito se estendeu até quase o início na Presidente Vargas.

Algumas pessoas contaram que o homem tropeçou e foi atingido pelo coletivo, enquanto outros alegam que ele teria pulado na frente do ônibus. Somente o trabalho de investigação coordenado pela Polícia Civil poderá determinar o que houve, e as imagens das câmeras de segurança da área poderão ser analisadas nesse momento. Pessoas da região contaram que o rapaz era visto ali com certa frequência, e seria mais um dos que perambulam sem rumo certo pelo centro. O Centro de Perícias Científicas Renato Chaves tentou isolar a área enquanto trabalhava, mas foi praticamente impossível não ver a massa encefálica e o sangue do rapaz espalhados pelo asfalto. Até que os peritos terminassem de analisar a cena, o corpo e o ônibus, a vítima não havia sido identificada.

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