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No Pará, mulher manda matar vendedor de joias para não pagar dívida de R$ 1,9 milhão

Segundo a polícia, sete pessoas foram presas no Pará, Maranhão, Goiás e Paraná

O Liberal
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A Polícia Civil do Pará, com o apoio das Polícias Civis do estado do Paraná, Goiás e Maranhão (Delegacia Regional de Imperatriz e Grupo de Pronto-Emprego - GPE), deflagrou nesta quinta-feira, 30, a operação “Golden”, na qual apura os crimes de homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e subtração de bens, tendo como vítima o vendedor de joias Edilson Pereira de Sousa, homem cujo corpo foi achado em abril de 2021, boiando em um rio de Marabá, no sudeste paraense.

Segundo a polícia paraense, na operação foram presas sete pessoas, sendo três na cidade de Marabá, uma na cidade de Imperatriz (MA), um em Goiânia, capital de Goiás, e duas em Foz do Iguaçu (PR).

De acordo com as informações colhidas na investigação, Edilson foi morto a mando de uma mulher - uma das pessoas que foi detida hoje - que não queria pagar a ele uma dívida de R$ 1,9 milhão. Além disso, ainda foram roubadas diversas joias do homem, com valor total estimado em mais de um milhão de reais.

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Edilson Pereira de Sousa estava desaparecido desde o último dia 13, quando foi visto pela última vez em Parauapebas

À época, o crime causou grande repercussão, acarretando uma grande comoção social, principalmente na cidade de Conceição do Araguaia, cidade em que Edilson residia. Por fim, policiais civis apreenderam diversos objetos que auxiliarão na conclusão da inquérito policial. A operação Golden foi deflagrada pela PCPA por meio de equipes da Superintendência Regional do Sudeste do Pará, delegacia da Cidade Nova, Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) e 21ª Seccional de Marabá.

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