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Moradores de Viseu fazem manifestação cobrando agilidade nas buscas por criança desaparecida

Ravyla Dagila de Sousa, de apenas 10 anos de idade, desapareceu na manhã de segunda-feira (21), quando saiu para fazer compras em uma feira próximo de sua casa

O Liberal (com informações da Rota Bragança e do portal Debate Carajás)
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Nesta quinta-feira (24), as buscas pela pequena Ravyla Dagila de Sousa, de apenas 10 anos de idade, entraram no quarto dia. Dezenas de familiares, amigos e moradores do município de Viseu, no nordeste do Pará, onde o caso aconteceu, saíram às ruas no início da noite, em uma manifestação pacífica para cobrar das autoridades policiais mais agilidade nas investigações. A criança desapareceu na manhã da última segunda-feira (21), quando saiu para fazer compras para a família em uma feira local.

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"Queremos resposta". Essas foram as duas palavras que deram o tom da manifestação que ocorreu pelas ruas de Viseu. Além de dezenas de pessoas que participaram do ato caminhando, muitas motocicletas e carros particulares formaram uma grande carreata, que passou por várias ruas do centro da cidade, até chegar na frente da Delegacia de Polícia Civil do município, na avenida Doutor Justo Chermont.

A mobilização pelas buscas da criança ultrapassou as fronteiras do município, e moradores de várias localidades vizinhas também estão participando ativamente da procura. A Polícia Civil informou, em nota, que instaurou um inquérito policial e apura o caso. Imagens de câmeras de segurança estão sendo analisadas com intuito de esclarecer o fato. Não há previsão para término das buscas.

Relembre o caso

A pequena Ravyla Dagila de Sousa desapareceu na manhã de segunda-feira (21), após ir em uma feira que fica perto de sua casa, para comprar cheiro-verde e alguns outros itens para a família. Depois de algum tempo, a mãe da criança estranhou o fato de ela não ter voltado para casa, e saiu à sua procura.

image Ravyla está desaparecida há quatro dias (Reprodução)

Moradores disseram que a garota foi vista conversando na feira com um vendedor de produtos faciais, pouco antes de desaparecer. Esse vendedor teria sido preso em um hotel da cidade em posse de um veículo prata, com placa de Belém, mas depois teria sido liberado por insuficiência de provas do envolvimento com o sumiço de Ravyla.

Denúncias

A Polícia Civil pede que qualquer informação que possa ajudar nas investigações do caso sejam repassadas às autoridades pelo Disque-Denúncia (181), Centro Integrado de Operações (Ciop) - 190, ou pelo Whatsapp da atendente virtual Iara: (91) 98115-9181.

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