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Jovem é assassinado dentro de casa em Ananindeua

A vítima foi assassinada no apartamento térreo em que morava, por volta das 14h45 desta quinta-feira (18)

Ana Carolina Matos

Cercada de mistério, a morte de Richard Patrick de Oliveira Bittencourt, de 22 anos, abalou moradores do condomínio Portal do Aurá, no bairro de Águas Brancas, em Ananindeua. A vítima foi assassinada no apartamento térreo em que morava, por volta das 14h45 desta quinta-feira (18). No local do crime, uma janela quebrada indicava rastros da ação do criminoso, que fugiu logo após o homicídio. A Polícia Militar foi acionada via Centro Integrado de Operações (CIOp) horas depois, pouco após às 16h. 

Nas proximidades, vizinhos preferiram o silêncio, mas relataram com discrição que ouviram alguns disparos de arma de fogo. A vítima foi atingida por dois tiros: um no peito e outro na região posterior do braço, segundo detalhou a perícia criminal que esteve no local analisando a cena do crime.

Familiares da vítima acompanharam toda a movimentação de policiais civis e militares e de peritos do Centro de Perícias Renato Chaves (CPCRC), que chegaram ao local pouco antes das 17h. Abalada, a mãe do jovem rapaz contou que já esperava pelo pior. "Eu sabia que isso aconteceria. Esses dias entreguei meu filho pra Deus, e pedi que ele me desse uma resposta. E essa foi a resposta dele", relatou, em meio às lágrimas.

Segundo a mulher, que preferiu não ser identificada, Richard começou a se envolver com o mundo do crime após se relacionar com a esposa, há três anos. Desde então, ele somou duas passagens pela polícia, uma por furto e outra por porte ilegal de arma de fogo. A esposa do jovem não foi encontrada por familiares e nem pela Polícia. Ela teria saído da casa pouco antes do crime ocorrer.

O corpo foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML). O caso será investigado pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil.

Quaisquer informações que possam ajudar na identificação e localização do(s) suspeito(s) podem e devem ser repassadas às autoridades policiais pelo Disque-Denúncia (181) ou Centro Integrado de Operações (190). Não é necessário se identificar e a ligação é gratuita.

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