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Intoxicadas com monóxido de carbono no Marajó, mãe e bebê de quatro meses saem da UTI

Três vítimas continuam em estado grave

O bebê de quatro meses e a mãe que foram intoxicados com monóxido de carbono no último domingo (10), em Curralinho, Arquipélago do Marajó, deixaram a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional do Marajó (HRPM), em Breves, naquela localidade, após quatro dias de internação. O bebê e a mãe, Andreza Cordeiro Ribeiro de 21 anos, tiveram alta hospitalar da UTI nesta quinta-feira (14), mas continuam internadas na instituição de saúde para tratamento clínico. 

De acordo com o diretor Técnico do HRPM, Dr Cláudio Martins, que está à frente da equipe que está prestando assistência às vitimas do envenenamento pelo monóxido de carbono, dos pacientes, Andreza Cordeiro foi distubada, teve alta da UTI adulto e foi para a Enfermaria, onde ficará em observação. Sua filha, a bebê de apenas quatro meses, também teve alta da UTI pediátrica e foi para leito da Enfermaria Pediátrica.

Os pacientes Aldemir Gomes Miranda, 45 anos; o filho dele, de seis anos; e a irmã, Leiliane Gomes Miranda, 33, que também inalaram fumaça tóxica, continuam hospitalizados em estado grave. Os pacientes estão sob efeito de sedativos e entubados, recebendo cuidados intensivos. Este é o quarto dia de internação da família após o acidente.

Segundo o Hospital, não há necessidade de transferência hospitalar dos pacientes "que estão sendo assistidos pela equipe multiprofissional, que está utilizando todos os recursos disponível na assistência das vítimas".

As vítimas, todas da mesma família, sofreram intoxicação causada pela fumaça de um gerador de energia elétrica. Uma mulher identificada como Ione Soares Dias, de 37 anos, morreu no incidente. Ela não chegou a receber atendimento médico.  

Segundo informações da Polícia Civil, a intoxicação ocorreu após a família ligar um gerador de energia que funciona a diesel, dentro da residência, pois havia faltado luz na localidade. 

Eles foram encontrados desacordados por vizinhos na manhã da última segunda-feira (11), depois de passar a madrugada inalando fumaça tóxica - cerca de 10h. Todos deram entrada na unidade de saúde em estado grave, com nível de rebaixamento de consciência. 

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