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Homem que se passava por investigador da PC é preso por divulgação de pornografia em Itaituba

O suspeito também foi detido por invasão de dispositivo informático e falsa identidade

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Um homem de 25 anos, identificado pelas iniciais A.F.S, foi preso na manhã desta quinta-feira (27), após a Polícia Civil cumprir um mandado de prisão preventiva e busca e apreensão domiciliar no município de Itaituba, sudoeste do Pará. Ele estava sendo investigado por invasão de dispositivo informático, divulgação de pornografia e falsa identidade. Com informações do Portal Giro.

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De acordo com a polícia, o acusado teria clonado o celular de uma mulher no final de 2022 e obtido fotos e vídeos íntimos, que foram divulgados para pessoas do círculo social dela, por meio de um perfil no Facebook com o nome de "Tayna Valente". A vítima era ameaçada com a divulgação de todas as suas conversas íntimas, inclusive com a criação de um grupo. Após investigação digital, descobriu-se que o perfil havia sido criado pelo acusado com base nas conexões de IP e criação da conta.

A forma de abordar a vítima era com base na apresentação como investigador da Polícia Civil, inclusive, era como o acusado se apresentava nas redes sociais e nas conversas juntadas. No momento da prisão, foram apreendidos um distintivo de investigador da Polícia Civil e um celular de luxo, que passará por perícia.

Ainda segundo o Portal Giro, o delegado responsável pelo caso informou que, em novembro de 2022, a vítima foi à delegacia com um advogado e apresentou a notícia crime. Na ocasião, a vítima informou que começou a perceber que em seu celular havia um dispositivo que estava vinculado e esse dispositivo apresentava algumas fotos do acusado.

Pouco tempo depois, três perfis do Facebook entraram em contato com a mulher, a extorquindo e ameaçando divulgar o conteúdo íntimo que estava no seu celular. A polícia monitorou o acusado pelas redes sociais até conseguir contato e o cumprimento do mandado.

O delegado ainda afirma que o acusado vai ser indiciado por três crimes: invasão de dispositivo informático, divulgação de pornografia e falsa identidade. Com penas que podem passar de 10 anos. Para a autoridade policial, o suspeito afirmou desconhecer o perfil, mesmo sendo apresentado à investigação digital que foi coletada, e que o homem também usou do direito dele de silêncio. Quanto ao distintivo, o acusado falou que tinha o sonho de ser policial e usava isso como motivação.
 
O homem foi encaminhado para a 19ª Seccional de Polícia Civil para que sejam realizados os procedimentos legais cabíveis.
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