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'Ele quis dizer que não tinha intimidade', alega advogado de legista que disse não conhecer Yasmin

Mensagens teriam sido deturpadas, segundo o defensor Paulo Maia

Ana Laura Carvalho / O Liberal
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O advogado Paulo Maia, que atua na defesa do médico Euler André Magalhães da Cunha, alegou que o legista “quis dizer que não tinha intimidade” com a influenciadora e estudante de medicina veterinária Yasmin Cavaleiro de Macêdo, quando afirmou que não conhecia a jovem. A declaração foi feita na tarde de quinta-feira (16), na sede da Divisão de Homicídios, no bairro de São Brás, em Belém, após o depoimento do dono da lancha envolvida no passeio que terminou com a morte de Yasmin.

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“As mensagens que foram divulgadas são, de certa forma, deturpadas, porque quando ele disse que não conhecia, ele quis dizer que não tinha intimidade. Você pode conviver com pessoas dentro de um mesmo ambiente, mas você não a conhece. Quando ele falou isso, foi nesse sentido”, alegou o defensor.

Relembre o caso

Yasmin Cavaleiro de Macêdo, de 21 anos, desapareceu por volta de 22h30 da noite do último domingo (12), após participar de um passeio de lancha pelo rio Maguari, em Belém, a convite do empresário Lucas Magalhães de Souza. O corpo da jovem foi encontrado às 12h40 de segunda-feira (13), em Icoaraci.

Segundo o Corpo de Bombeiros do Pará, Yasmin foi encontrada por mergulhadores do 1º Grupamento Marítimo Fluvial (1º GMAF), a aproximadamente 11 metros de profundidade. Várias testemunhas já foram ouvidas, diferentes versões foram apresentadas, o que faz com que o caso ainda seja rodeado de mistérios.

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