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Após denúncia de maus-tratos, cachorro preso em sacada de apartamento de Belém é localizado

Imagem do animal usando uma focinheira na sacada de um edifício foi compartilhada pelo Abrigo Au Family. Tutores do cão se disseram arrependidos.

Redação Integrada
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A denúncia de um cachorro usando focinheira, preso na sacada de um apartamento, mobilizou internautas de Belém, no início da tarde deste domingo (22).

O cão fotografado estava em um edifício localizado na rua João Balbi, no bairro de Nazaré, e já está fora de situação de risco.

O advogado Wellington Santos, membro da Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Pará (OAB/PA), foi até o apartamento e conversou com os tutores, que, devido à repercussão, disseram estar arrependidos pelo tratamento que deram ao cachorro e retiraram o animal da sacada.

Com o caso esclarecido, a ONG Abrigo Au Family divulgou em suas redes sociais:

Final feliz! O caso foi resolvido. O animal foi retirado da sacada, a família pediu desculpas pelo ocorrido e se comprometeu em nunca mais deixá-lo em tal situação. Contamos mais uma vez a ajuda dos advogados Wellington Raiol e Vanessa Raiol que estiveram no prédio onde o animal mora e conversaram com os tutores, que se mostraram arrependidos do ato. (sic)

Após a publicação, o Abrigo Au Family decidiu remover a postagem de agradecimento e outra publicação por entender que o caso estava tomando um viés político partidário.

REPERCUSSÃO

A imagem do cachoro preso na sacada foi compartilhada nas redes sociais do Abrigo Au Family, ONG de resgate e proteção animal.

Na denúncia, foi informado que "o animal passa 24 horas na sacada e faz uso de focinheira para não latir e não chamar atenção dos transeuntes".

A publicação também provocou a OAB/PA, Ministério Público do Estado do Pará (MPE/PA) e Divisão Especializada em Meio Ambiente da Polícia Civil (Dema), pedindo providências, e que não acionassem um "veterinário que não é perito e que nunca constata maus tratos".

Poucos minutos após a publicação feita pela ONG, a Assessoria de Imprensa da Polícia Civil tomou conhecimento e disse que, até aquele momento, "a Dema não recebeu qualquer formalização de denúncia sobre essa situação", e que estavam "procurando ajudar para verificar se a denúncia é verdadeira ou falsa".

Ainda segundo a assessoria, a publicação foi encaminhada ao diretor da Dema, delegado Waldir Freire Cardoso, para as providências cabíveis.

O Abrigo Au Family, algumas horas após a repercussão do caso, afirmou em outra publicação nas redes sociais que a denúncia havia sido formalizada junto à Dema.

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