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Corpo de paraense encontrada morta no Rio de Janeiro é liberado aos familiares

A madrasta da jovem disse à reportagem que a causa da morte só será revelada em março

O Liberal
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O corpo da paraense Bruna Guterres, de 22 anos, foi liberado nesta quinta-feira (18), do Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, no Rio de Janeiro. A madrasta da jovem, Liliane Souza, confirmou a informação e relatou à reportagem de OLiberal.com que a família vai aguardar um voo para fazer o traslado do cadáver ao Pará na sexta-feira (19).

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A madrasta da jovem disse à reportagem que a previsão é de que o corpo seja liberado nesta quinta-feira (18)

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Pessoas próximas de Bruna afirmam, nas redes sociais, que o caso pode se tratar de um feminicídio

Segundo ela, o laudo cadavérico, que determina a causa da morte, só deverá ser divulgado em 28 de março. Já o corpo está aguardando o voo que o trará para a capital paraense nesta sexta (19). "Só daqui a 70 dias é que sai a divulgação do laudo", contou ela por meio de um aplicativo de mensagens instantâneas.

Familiares e amigos de Bruna fizeram uma campanha para arrecadar fundos e trazer o corpo de volta ao Pará. O enterro da jovem será realizado em Castanhal, onde vivem os parentes, como divulgou a madrasta da jovem. 

Em nota, a Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) informou à redação integrada de O Liberal que a "investigação segue em andamento na 41ª DP (Tanque) e que aguarda o resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML) para esclarecer a causa da morte". Segundo a PCERJ, foi feita a perícia no local e testemunhas estão sendo ouvidas. 

O caso

Bruna foi encontrada dentro do apartamento onde vivia, no bairro Tanque, na Zona Oeste da capital carioca. Pessoas próximas da paraense afirmam, em postagens feitas nas redes sociais, que se trataria de um feminicídio. Bruna Guterres deixa dois filhos, de dois e seis anos. As crianças estariam sob os cuidados de uma vizinha dela no Rio de Janeiro.

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