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Família de paraense encontrada morta no Rio de Janeiro aguarda liberação do corpo

A madrasta da jovem disse à reportagem que a previsão é de que o corpo seja liberado nesta quinta-feira (18)

O Liberal
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A família da paraense Bruna Guterres, de 22 anos, aguarda a liberação do corpo dela no Rio de Janeiro. Liliane Souza, madrasta da jovem, acredita que o corpo possa ser liberado aos familiares ainda nesta quinta-feira (18).

Até o momento, as autoridades não confirmaram sobre o que teria sido a causa da morte da jovem, que é natural de Capanema, no nordeste do Pará. “Fomos comunicados que talvez fosse liberado (corpo) nesta quinta-feira. Estamos só aguardando”, contou Liliane à redação integrada de O Liberal.

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Pessoas próximas de Bruna afirmam, nas redes sociais, que o caso pode se tratar de um feminicídio

Familiares e amigos de Bruna realizaram uma campanha para arrecadar valores e trazer o corpo ao Pará. Apesar da meta ter sido alcançada, não há detalhes sobre data e horário do traslado. O enterro da jovem deverá ocorrer na cidade de Castanhal, onde vivem os parentes, como divulgou a madrasta da jovem. 

A reportagem procurou a Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) para saber sobre as atualizações do caso. Em nota, a instituição informou que a "investigação segue em andamento na 41ª DP (Tanque), que aguarda o resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML) para esclarecer a causa da morte". Segundo a PCERJ, a perícia foi realizada no local e testemunhas estão sendo ouvidas. 

O caso

Bruna foi encontrada dentro do apartamento onde ela vivia, no bairro Tanque, na Zona Oeste da capital carioca. Pessoas próximas de Bruna afirmam, ainda nas redes sociais, que o caso supostamente se trataria de um feminicídio. A paraense deixa dois filhos de dois e seis anos. As crianças estariam sob os cuidados de uma vizinha no RJ.

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