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Caso Yasmin: Processo concentra relatos de que Lucas Magalhães estaria armado e teria atirado, diz advogado

Em depoimento prestado na última terça-feira (1), o dono da lancha negou a versão de outras testemunhas e suspeitos envolvidos diretamente no caso

O Liberal
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A morte da jovem Yasmin Fontes Cavaleiro de Macêdo, de 21 anos, continua sendo um mistério devido às inúmeras possíveis contradições encontradas nos depoimentos fornecidos pelas testemunhas e suspeitos envolvidos diretamente no caso. Um desses depoimentos supostamente contraditórios foi o de Lucas Magalhães, dono da lancha. Ele compareceu, na terça-feira (1), na sede da Divisão de Homicídios, onde negou possuir arma e ter atirado no dia do passeio que terminou com a morte da influenciadora digital.

A versão apresentada por Lucas contradiz o que disse o médico legista e também suspeito no caso Euler Cunha. Em seus depoimentos, Euler confessou que atirou para o alto e apontou que Lucas teria feito o mesmo, alegando empolgação. À reportagem, o advogado Marco Pina, que atua na defesa do médico legista, disse ter ficado surpreso com o último depoimento de Lucas Magalhães.

“Porque já existem nos autos vários relatos de que ele estava armado, de que ele efetuou disparo de arma de fogo. Não só nos depoimentos do Euler, mas de amigos particulares dele, como o Polina, o outro (Bruno Faganello), as meninas já falaram... Era prudente e razoável que ele chegasse e confirmasse, até porque, em tese, os tiros não tiveram relação com o fato da morte”, declarou Pina.

“Não sei porque ele insiste em negar. Ele negando, cai o canhão para cima dele, cada vez mais. Ele está ficando isolado nessa versão, sozinho, porque quando ele diz que não estava armado e não atirou, do outro lado tem seis, sete pessoas dizendo ‘ele estava, sim, armado e atirou também’”, afirmou Marco Pina, acrescentando que, embora existam relatos contrários ao de Lucas, respeita a versão dele. A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Lucas.

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