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Após vendedor de lanches ser assassinado a tiros no Telégrafo, pai infarta e morre

"Toninho" foi morto na noite deste domingo (20), por volta das 21h, na Passagem Mirtes. Assassino estava em carro prata

O Liberal
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O vendedor de lanches Antonio Albert Gama Pessoa, conhecido popularmente como "Toninho", de 40 anos, foi assassinado a tiros, na noite deste domingo (20), por volta das 21h, na Passagem Mirtes, entre as travessas Mauriti e Mariz e Barros, no bairro do Telégrafo, em Belém. Chocado com o crime, o pai da vítima foi parar no hospital, após o assassinato: ele teve um infarto e também morreu, mesmo após o socorro médico, conforme relataram familiares.

Segundo vizinhos, um carro prata entrou na passagem lentamente, como se estivesse procurando por alguém. O condutor desse veículo estava com uma pistola nas mãos e alvejou Antônio assim que o viu. Dois tiros o acertaram na região da cabeça. Um dos disparos foi bem próximo a um olho. Ele morreu na hora. "O Toninho ainda disse 'sou eu mesmo', ao ser confrontado pelo assassino. Ou seja, parecia que estavam procurando por ele para uma execução mesmo", relatou uma testemunha.

De acordo com um familiar da vítima que preferiu não ser identificado, Toninho era morador da passagem e estava próximo de casa, bebendo com uns amigos, assim como em outros fins de semana. O familiar disse que a única suspeita é referente a uma desavença antiga com um cidadão que não teve nome divulgado. 

Outra vizinha também defendeu a hipótese da rixa. "Ele tinha brigado há muito tempo com um homem de lá da área da Santa Casa de Misericórdia. Toninho trabalhava vendendo lanche lá na frente e era muito conhecido. Existe uma história de que ele teria pegado a mulher de outra pessoa. Isso pode ser um dos motivos da briga", relatou.

A equipe de Polícia Científica do Pará isolou o local por volta das 22h. Os peritos confirmaram que os disparos acertaram na cabeça. Logo em seguida, a mãe da vítima chegou à passagem gritando e quase sem forças para ficar em pé diante da cena do crime. Ao descobrir que o marido também tinha morrido, uma confusão generalizada entre a vizinhança começou, inclusive na área isolada onde os peritos trabalhavam. Agentes da Polícia Militar e da Polícia Civil ajudaram a reordenar o isolamento.

image Suspeita é que crime foi cometido por desafeto (Sidney Oliveira / O Liberal)
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