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Adolescente e jovem achada morta em casa em Santarém foram assassinados por membros de facção, diz polícia

Três suspeitos de envolvimento nos crimes foram detidos pela Polícia Civil

Manoel Cardoso

Em entrevista coletiva realizada na manhã desta quarta-feira (12), o titular da Superintendência de Polícia Civil do Baixo Amazonas, delegado Jamil Casseb, revelou que membros de facções criminosas, entre elas, o Comando Vermelho, estão envolvidos com crimes como homicídios e tentativas de homicídios cometidos em Santarém, oeste do Pará. 

Entre os crimes, está a morte de João Victor, de 17 anos, que foi morto a tiros na quinta-feira (06) na ocupação Bela Vista do Juá e a morte de Wendria Leniane Lima Mota, de 23 anos, encontrada morta dentro de uma casa, no bairro Santarenzinho, com marcas de tiros na cabeça na última segunda-feira (10)

O terceiro caso foi uma tentativa de homicídio contra uma jovem, identificada "Sabrina". Ela é a principal testemunha da morte de Wendria, e a Polícia Civil acredita em queima de arquivo, por conta de Sabrina testemunhar contra os autores da morte da amiga.

Coletiva

Participaram da coletiva, na manhã desta quarta-feira, na sala de reunião da 16ª Seccional da Polícia Civil, o superintendente Jamil Farias Casseb; o diretor da seccional de Santarém Germano do Vale; e o delegado da Divisão de Homicídio Gilvan Almeida. Eles informaram que os crimes estão em investigação e são atribuídos à facção criminosa Comando Vermelho.
"Todos os casos estão esclarecidos. A Polícia trabalha para prender os criminosos", afirmou o delegado, Jamil Casseb.

Operação

Uma operação policial realizada também na manhã desta quarta-feira resultou na prisão de três homens suspeitos de participação nesses crimes. Um dos presos é irmão de Wendria Mota. Segundo a Polícia Civil, o irmão de Wendria pode ter participado da tentativa de homicídio contra a testemunha Sabrina. De acordo com o delegado, Gilvan Almeida, os suspeitos tentaram torturar a testemunha do crime e teriam efetuado vários tiros contra Sabrina. "Eles queriam que ela (Sabrina) falasse o que sabia sobre a morte de Wendria", explicou o delegado Gilvan.

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