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Acusados da morte de PM no Tapanã são absolvidos

Decisão acolheu o entendimento do promotor do júri Edson Augusto Cardoso de Souza, que considerou falta de provas no processo

Ana Laura
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Michel Mafra Carneiro, de 22 anos, e Marlon Salgado da Silva, de 23 anos, foram absolvidos na manhã desta quinta-feira (17) pelos jurados do 2º Tribunal do Júri de Belém, presidido pelo juiz Raimundo Moisés Alves Flexa. Eles foram acusados de matar João Batista, de 50 anos, sargento da Polícia Militar do Estado, no dia 24 de outubro de 2018, no bairro do Tapanã. A decisão acolheu o entendimento do promotor do júri Edson Augusto Cardoso de Souza, que considerou falta de provas no processo.

Uma das testemunhas da acusação não compareceu ao júri, além das inconsistências nas versões dos suspeitos. Durante o interrogatório, Michel Carneiro negou ter participado da morte do policial e disse que foi obrigado a acusar Marlon Silva de participação no crime. O envolvido alegou que policiais mencionaram os nomes de sua mãe e de sua filha e, por temer pela vida de ambas, confessou sua participação e confirmou a participação de Marlon.

Quanto à morte do policial, Michel contou que estava numa rua próxima do local do crime, jogando bilhar. A versão do acusado é de que uma semana após matarem o PM, soube que sua foto estava circulando em grupos de Whatsapp, como tendo participado da morte do policial. Segundo ele, sabendo disso, sua mãe o mandou retornar ao estado do Maranhão, onde tem parentes, sendo preso um mês depois do crime.

Marlon Silva disse que foi morador do Tapanã e que estava afastado da área por ter sido acusado de um estupro de vulnerável, alegando que a adolescente teria lhe acusado injustamente, crime que ainda responde. O réu disse que Michel o acusou por "ter raiva dele por causa do estupro". Sobre a morte do policial, negou ter participação e que o PM nunca teve inimizades com ninguém área.

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