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Acidente em Ananindeua: vídeo mostra vítima sendo atropelada pelo carro em alta velocidade

A Polícia diz que o motorista responsável pelo atropelamento dirigia a cerca de 120 km/h quando matou Andressa e feriu outras três pessoas

O Liberal

Câmeras de segurança registraram o momento em que Andressa Kelly Pinto Damasceno, de 28 anos, foi morta após ser atropelada por um carro em alta velocidade, na última sexta-feira (8), em Ananindeua. Além da jovem, outras três pessoas ficaram feridas. O caso aconteceu por volta de 5h40 na Arterial 18, bairro Cidade Nova.

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Andressa Kelly Pinto Damasceno morreu após ser atingida por uma caminhonete que invadiu uma ciclofaixa. Outras três pessoas ficaram feridas.

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Aos policiais, uma sobrevivente informou que todos estavam retornando de uma conveniência, pela ciclovia, quando foram atingidos por uma caminhonete de cor prata. O motorista do veículo fugiu do local

As imagens foram divulgadas pelo delegado Marco Antônio Oliveira, titular da Divisão de Homicídios de Ananindeua e responsável pelo caso, nesta segunda-feira (11). Pelo vídeo é possível ver o momento em que Andressa, junto com outros amigos, caminham normalmente pela ciclofaixa. Momentos depois o veículo aparece em altíssima velocidade e atinge a vítima e os amigos que a acompanhavam. O condutor do automóvel nem chega a diminuir a velocidade ou retornar para prestar socorro à vítima. O motorista responsável pelo atropelamento dirigia a cerca de 120 km/h, segundo a polícia.

Justiça por Andressa

Familiares e amigos da jovem Andressa Kelly Pinto Damasceno, de 28 anos, realizaram, na manhã desta segunda-feira (11), um ato pedindo justiça para o atropelamento que matou a jovem e feriu outros três amigos dela, no momento em que todos estariam retornando de uma festa. O ato se concentrou em frente à Divisão de Homicídios de Ananindeua, na rodovia Mário Covas. Pouco antes das 9h, a via foi interditada no sentido Ananindeua-Belém.

Durante o ato desta segunda-feira, Rafael Damasceno, irmão de Andressa, questionou a suposta falta de informação da Polícia Civil sobre as investigações do caso, sobretudo no que diz respeito às imagens das câmeras de segurança das proximidades do acidente. Para Rafael, os registros são essenciais para ajudar a identificar a placa do veículo e, consequentemente, o motorista causador da morte de Andressa.

“Eles têm acesso às imagens, e a gente está se questionando por que isso não foi divulgado, porque essa placa não foi divulgada, por que essa pessoa ainda não foi encontrada. Tem uma câmera do Ciop (Centro Integrado de Operações) em cima de onde aconteceu o acidente. É um perímetro onde todas as lojas têm câmeras de segurança”, apontou Rafael.

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