Poluição sonora ainda é um problema constante na praia de Salinópolis

A poluição sonora é uma das reclamações constantes dos vendedores de barraquinhas na praia do Atalaia, em Salinópolis. A informação foi confirmada pela Polícia Civil, por meio da Divisão de Meio Ambiente, e por vários comerciantes quem enfrentam esse problema.

Para a vendedora Júlia Souza, que trabalha com refeições, fica difícil ouvir o pedido dos clientes com o alto som dos carros na praia.

"A gente tem que falar gritando e repetir várias vezes para anotar o pedido. Fica complicado. O som vem de todos os lados. Mas a gente sempre reclama para as autoridades. Falta consciência de alguns turistas", criticou Júlia.

De acordo com o investigador da Divisão de Meio Ambiente da Polícia Civil, Edelvan Soares, até 55 decibéis é considerado um limite adequado para aproveitar o som sem transtornos.

"Temos agido em várias vertentes aqui no Atalaia: prevenção com orientação sobre poluição sonora e sobre o lixo na praia com material gráfico", disse o investigador.

"E tem uma equipe de repressão que pede para o cidadão diminuir o volume numa boa conversa. Muitas vezes, nem é preciso autuação. Além disso, tem uma equipe em parceria o Departamento de Trânsito do Pará na Operação Seca", acrescentou o investigador. 

"E tem uma equipe de repressão que pede para o cidadão diminuir o volume numa boa conversa. Muitas vezes, nem é preciso autuação. Além disso, tem uma equipe em parceria o Departamento de Trânsito do Pará na Operação Seca", acrescentou o investigador.