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Paradeiro do barco 'Bom Jesus' segue sendo um mistério

De acordo com os familiares da tripulação, a embarcação saiu de Santarém no dia 24 de março com destino a Chaves para entrega de uma carga não informada.

Andria Almeida/ O Liberal
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O paradeiro da embarcação ‘Bom Jesus’, que desapareceu com 6 tripulantes enquanto fazia o trajeto de Santarém ao município de Chaves, na região do Marajó, segue como um caso misterioso. Os tripulantes levavam uma carga não informada para entrega. A duração da viagem deveria ser de 10 dias e teve início em 24 de março, mas o último contato que fizeram com parentes foi no dia 27 de março. Familiares denunciaram o desaparecimento de seus entes na 16ª Seccional de Polícia de Santarém nesta terça-feira (12).

De acordo com o diretor da 16ª Seccional de Polícia, delegado Germano do Vale, no último contato realizado pela tripulação, no dia 27 de março, foi informado que eles já estavam na região do Marajó. “O último contato que a tripulação teve com os familiares foi no dia 27 de março. Na ocasião, eles informaram aos entes que estavam na cidade de Chaves. Desde então, os familiares não tiveram mais notícias”, relatou.

O diretor da 16ª seccional, Germano do Vale, informou que a investigação tem o apoio do Núcleo de Apoio à investigação (Nai) para tentar identificar junto às operadoras a última localização dos aparelhos celulares dos desaparecidos.

Os tripulantes desaparecidos foram identificados como: Antônio Oliveira, maquinista mecânico; Leilane Carla Ferreira, cozinheira; Cristiano de Azevedo, marinheiro; Joelson da Silva, responsável pela carga; Valdeney Dolzanes, policial militar da reserva que fazia a escolta da carga e Jeferson Marques dos santos, maquinista, conhecido como ‘negão’.

Um inquérito policial  foi instaurado no município de Santarém, presidido pelo delegado Eduardo Simão para elucidar o caso.

Marinha faz buscas no local da última localização da tripulação

A Marinha do Brasil (MB) informou que foi acionada nesta terça-feira (12) sobre o desaparecimento do barco de porte médio, e que já acionou o Plano de Busca e Salvamento e encaminhou para o local do desaparecimento um navio da Capitania dos Portos do Amapá (CPAP) para realizar buscas.

 Ainda de acordo com a Marinha, a CPAP irá instaurar um inquérito administrativo para apurar causas, circunstâncias e responsabilidades do acidente.

Boatos

Nas redes sociais circulam áudios de supostos familiares e amigos dos desaparecidos confirmando a morte da tripulação, mas até o momento eles seguem como desaparecidos.

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