Militares do Comando Militar do Norte embarcam para Roraima para dar apoio a venezuelanos

Ao todo, o efetivo será de 210 militares oriundos do Pará, Maranhão e do Amapá

O Liberal

Cerca de 100 militares do Comando Militar do Norte embarcaram para Roraima, na última sexta-feira (4), a fim de integrar, juntamente com Comando Militar do Nordeste, o 13º Contingente da Operação Acolhida. O embarque ocorreu na Base Aérea de Belém e foi marcado por uma cerimônia, que contou com militares da guarnição, familiares e amigos.

Ao todo, o efetivo do CMN será de 210 militares oriundos do Pará, Maranhão e do Amapá, com inúmeras missões, sempre com o objetivo de “dar dignidade, esperança e inclusão socioeconômica aos nossos vizinhos venezuelanos”, afirmou o general Sérgio Schwingel, comandante da Operação.

É a segunda vez que o CMN participa desta ação. Em 2020, efetivo semelhante integrou o 8º Contingente da missão.

Criada em 2018 pelo Governo Federal, a Operação Acolhida ocorre em Roraima, porta de entrada dos imigrantes venezuelanos no Brasil. Trata-se uma grande Força-Tarefa Humanitária conjunta, interagências, com órgãos governamentais, não governamentais, organismos internacionais e integrantes da iniciativa privada. Segundo a Polícia Federal, entre 2017 e 2021, mais de 600 mil venezuelanos entraram no País, dos quais 260 mil solicitaram regularização migratória em busca de oportunidades e melhores condições de vida.

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