Inmet emite aviso de baixa umidade para regiões sudeste e sudoeste do Pará

por conta das altas temperaturas, a hidratação é uma das medidas recomendadas nesta quarta-feira (13) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)

Tay Marquioro

Viver em Marabá, no sudeste do Pará, é ter a certeza de dias ensolarados e tardes quentes a maior parte do ano. Por conta das altas temperaturas, cuidar da hidratação é essencial para conseguir executar atividades rotineiras, como trabalhar ou estudar. “Trazer uma garrafa de água para o trabalho é um hábito que eu criei há muito tempo. Como aqui é muito quente, procuro beber água várias vezes ao dia”, conta Rafaela Antunes, secretária executiva.

A hidratação é uma das medidas recomendadas nesta quarta-feira (13) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) à população do sudeste e sudoeste paraense. O Inmet emitiu um aviso de baixa umidade nessas regiões e, segundo informações do instituto, na tarde desta quarta-feira, a umidade relativa do ar deve ficar entre 20% e 30%, o que tem um baixo potencial de incêndios florestais e também pode representar riscos à saúde. O índice considerado ideal para o organismo humano seria algo entre 40% e 70%. 

O aviso do Inmet vale até as 17h. Até lá, outas recomendações do instituto são evitar desgaste físico e evitar exposição ao sol. Medidas que são reforçados pelos profissionais da atenção básica de saúde do município. “Essas recomendações são importantes mesmo porque estamos em período de férias. Muita gente vai às praias, aos balneários da região e termina por gastar energia demais, se desgastar demais e dificilmente vai se preocupar em se manter hidratado ou ter uma alimentação saudável. As pessoas também acabam se expondo demais ao sol e tudo isso pode trazer prejuízos à saúde da população”, explica Felipe Araújo, gerente da Unidade Básica de Saúde Enfermeira Zezinha, na Folha 23. 

Conhecendo as especificidades da região, o enfermeiro já prepara sua equipe também para atendimentos de quadros respiratórios também relacionados à fumaça. “O fim do período chuvoso já é um alerta para nós. Estamos em uma época do ano muito propensa a queimadas e incêndios florestais. A cidade frequentemente fica coberta por fumaça e isso acaba por acarretar dificuldades respiratórias, inflamação de garganta e isso tem um reflexo imediato na procura pelas unidades de saúde”, analisa Felipe.

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