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Ensaio 'Amazônico' de bebê gera polêmica e mãe retruca: 'Não dá pra agradar todo mundo'

As fotos foram feitas em Breves, no Marajó, e geraram polêmica; veja as imagens

O Liberal

Para celebrar os nove meses do pequeno Mateus Belo de Brito, os pais do menino, que são paraenses, decidiram fazer um ensaio fotográfico simples e original. A sessão aconteceu na beira do rio, dentro de uma canoa e com apetrechos típicos de caboclos e ribeirinhos. Apesar de ter viralizado na Web e feito muito sucesso, várias pessoas criticaram os pais do bebê e disseram que eles o “colocaram em perigo”. As informações são do Portal Seles Nafes.

image (Reprodução: Portal Seles Nafes)

Suziane Belo e Edinaldo Brito, os pais da criança, moram em Macapá e estão passando férias no município de Breves, Marajó (PA), onde nasceram. A mãe do menino disse que a ideia surgiu pois eles estão na casa da avó materna e os tios trabalham com a fabricação de canoas.

“Um tio fez o remo e o casquinho, o outro fez o brinquedo simulando o instrumento de caça, outro escolheu os melhores cachos de açaí para caber na canoa, o pai fez o feixes e o caniço. As ideias surgiram naquele momento mesmo, não teve planejamento e as fotos foram feitas de três celulares, tudo de maneira super simples”, contou.

image  (Reprodução: Portal Seles Nafes)

Suziane falou que se surpreendeu com a repercussão das fotos nas redes sociais. Em menos de 24 horas, já havia mais de 8 mil compartilhamentos. A publicação possui várias mensagens de carinho e pessoas sugerindo a ideia para outros. Porém, algumas outras pessoas fizeram críticas muito duras e disseram que os pais colocaram a criança em perigo.

image  (Reprodução: Portal Seles Nafes)

Para esclarecer toda a situação, a mãe do bebê disse que eles tomaram cuidado com o filho. A pequena canoa estava fixada em um pedaço de madeira que estava submerso. Além disso, havia 3 pessoas na água dando apoio e o local tinha sombra. E em relação às críticas sobre a criança estar segurando a réplica de um rifle, ela explica: “Esse instrumento é essencial na vida do ribeirinho para a sua subsistência e era apenas um brinquedo feito a mão. Não liguei muito. Não dá pra agradar todo mundo”, finalizou.

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