Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pede à população para não baixar as armas

A cidade estratégica de Mariupol está sob cerco, mas ainda não foi tomada, assim como Odessa e Kharkiv

O Liberal

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, divulgou novo vídeo neste sábado (26) para mostrar sua permanência em Kiev. Zelensky garantiu a existência de armamentos enviados por países amigos e que vão chegar ao País. A madrugada foi de bombardeios em várias áreas da cidade de Kiev. Um edifício residencial no bairro de Zhuliany, na capital ucraniana foi atingido por um míssil. Com informações da RTP e Agência Brasil.

O avanço russo tem sentido a resistência das forças ucranianas. Aguardava-se que os russos tomassem os principais centros da capital, o que não ocorreu. Estratégica, Mariupol está cercada, mas ainda não tomada, assim como Odessa e Kharkiv.

Censor

As palavras "invasão", "ofensiva" ou "declaração de guerra" da Rússia à Ucrânia foram suprimidas dos veículos de imprensa, conforme determinação do regulador russo dos meios de comunicação social. Está também proibida as referências a civis mortos pelo Exército enviado pelo regime de Moscou para a Ucrânia.

"Destacamos que só as fontes oficiais russas dispõem de informações atuais e fiáveis", disse o regulador Roskomnadzor em comunicado, enquanto Moscou apela para que a sua intervenção na Ucrânia seja descrita como "operação militar especial" destinada à "manutenção da paz".

Na madrugada desta sexta-feira (25), a Rússia lançou ofensiva militar com forças terrestres e bombardeio de alvos em várias cidades. O saldo desde o início do conflito é de mais de 120 mortos, incluindo civis, e centenas de feridos, em território ucraniano, segundo Kiev. A ONU citou 100 mil deslocados no primeiro dia de combates.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa "desmilitarizar e desnazificar" o seu vizinho e que era a única maneira de o país se defender, acrescentando que a ofensiva durará o tempo necessário, dependendo de "resultados" e "relevância".

O ataque foi condenado pela comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, além da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), União Europeia (UE) e Conselho de Segurança da ONU. Sanções em massa foram aprovadas contra a Rússia.

 

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