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Obesidade global cresce mais rápido em áreas rurais do que em cidades, diz estudo

Estudo abarcou 33 anos de tendências em índices de massa corporal (IMC) em 200 países e territórios

Reuters
fonte

As taxas globais de obesidade entre pessoas que vivem em áreas rurais estão crescendo mais do que as taxas entre habitantes de áreas urbanas, em parte devido ao maior acesso a alimentos mais saudáveis e a locais para a prática de exercícios físicos, informaram pesquisadores na quarta-feira.

Em um estudo de 33 anos de tendências em índices de massa corporal (IMC) em 200 países e territórios, os cientistas descobriram que a população mundial está ficando mais pesada - com o peso médio crescendo entre 5 e 6 quilos, no período do estudo - e que a alta é puxada por ganhos de IMC em áreas rurais.

"Os resultados desse gigantesco estudo global subvertem as percepções comuns de que um maior número de pessoas vivendo nas cidades seja a principal causa da alta global nos números de obesidade", disse Majid Ezzati, professor do Imperial College de Londres, um dos líderes da pesquisa.

Ele disse que as descobertas mostraram que "precisamos pensar em como combater esse problema global de saúde".

O estudo, publicado na revista científica Nature na quarta-feira, analisou dados de altura e peso de cerca de 112 milhões de adultos em áreas urbanas e rurais de 200 países e territórios entre 1985 e 2017.

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