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Mulheres são mortas ao vivo em transmissão; entenda o caso

Com imagens divulgadas simultaneamente na internet, três jovens foram assassinadas na Argentina e ao menos 12 pessoas foram presas

Lívia Ximenes
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Na Argentina, três mulheres entre 15 e 20 anos foram mortas ao vivo em uma transmissão pela internet. O caso, que chocou o país, veio a público nessa quinta-feira (25). Ao menos 12 pessoas foram presas e a investigação aponta para uma punição de máfia ligada ao tráfico de drogas.

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As vítimas são Morena Verdi, de 20 anos, Brenda Del Castillo, 20, e Lara Morena Gutiérrez, 15. Os corpos foram encontrados enterrados em uma casa no sul de Buenos Aires, capital do país. Elas estavam desaparecidas há cinco dias.

Segundo Javier Alonso, ministro da Segurança da província de Buenos Aires, as jovens entraram voluntariamente em uma caminhonete na última sexta-feira (19), no bairro La Tablada. A cerca de 20 quilômetros de onde estavam os corpos, elas foram enganadas com a premissa de que iriam a uma festa.

"Elas estavam caindo em uma armadilha organizada por uma organização transnacional do tráfico de drogas que havia planejado uma estratégia para assassiná-las", disse o ministro. A perícia aponta que Morena, Brenda e Lara foram mortas na sexta-feira, quando desapareceram.

Conforme informações de Javier Alonso, a ação foi "de disciplinamento para as garotas, mas também para diferentes membros dessa organização". O ministro afirma que as jovens passaram por uma "sessão de tortura e assassinato transmitida nas redes sociais e, aparentemente, teria sido vista por 45 pessoas que fazem parte de uma conta no Instagram".

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